A discussão é antiga (do tempo do início da internet...) e ainda não encontrou argumentos definitivos.
O site www.observatoriodaimprensa.com.br levanta mais uma vez as possibilidades e as vertentes, alimentando uma observação crítica sobre o assunto.
Vale a leitura - http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=480IMQ003
Depois disso, cabem alguns minutos de reflexão sobre quais os nichos a serem atendidos então?
E o hábito de virar as páginas será substituído pelo "virar de páginas virtual", já incluso em alguns sites de veículos antes caracterizados como impressos e hoje migrando para o ciberespaço?
É possível pensar numa predominância do acesso às informações via internet num país tão bi-polarizado como o Brasil, onde apenas 20% da população (litorânea) tem acesso à rede mundial de computadores e seus bancos de dados em 2008?
Será que a ditadura do tempo/espaço sobre as notícias / reportagens, que troca a profundidade e o debate sobre idéias pelo lide conciso e objetivo, será a única fórmula possível de consumo das informações?
Onde fica o espaço do estilo, da criatividade, da sensibilidade e do ponto-de-vista do repórter diante da repressão comercial / mercadológica e comportamental (sengundo a percepção dos veículos litorâneos voltados aos 20% dos brasileiros com acesso à internet) contemporânea?
Responda quem puder...
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